A Chevrolet Caravan SS
inaugurou no Brasil, em 1978,
a opção – e única – de perua com apelo esportivo. O
espaço interno sempre encabeçou a lista de justificativas para se ter uma
perua. Itens de luxo e conforto podiam fazer parte dos dotes, mas ter algum apelo
esportivo, na época, era outra história.
No Brasil, antes que o visual lameiro rejuvenescer peruas de hoje, como Palio
Weekend Adventure e Parati Crossover, o apelo esportivo meramente estético já
marcava a proposta da Chevrolet Caravan SS, em 1978.
Ainda que a Chevrolet Caravan SS não diferisse tecnicamente do restante da
linha Caravan, a versão SS era a terceira carroceria da linha Opala, sendo a
versão cupê e sedan, a receber o acabamento digno do SS popularizado pelo GM
Impala nos anos 60.
A Chevrolet Caravan SS vinha com duas opções de motores: o motor 250-S de seis
cilindros (“o famoso seis canecos”), com carburador de corpo duplo e 171 cv,
fazendo com que a Chevrolet Caravan SS tivesse coerência com o visual de
muscle-car dos SS. Outro motor era o 151-S de quatro cilindros e 98 cv,
reforçando a impressão de que o vigor SS estava mais na aparência que no
conteúdo. O mote publicitário era “leve tudo na esportiva”.
Em 1978 a
Chevrolet Caravan SS fez um teste em conjunto com o Opala cupê de luxo com o
motor 151-S. Assim como no Chevrolet Opala cupê SS, a Caravan SS vinha com faixas
pretas no capô nas laterais, retrovisores externos aerodinâmicos, faróis de
milha, volante esportivo espumado de três raios e bancos de vinil. As colunas
laterais traseiras também eram pintadas de negro.
No teste comparativo em março de 1976, o Chevrolet Opala Cupê SS 250-S fez o
Dodge Charger R/T e o Ford Maverick GT comerem poeira, com velocidade máxima de
189,48 km/h ,
marca que o transformou no carro nacional mais veloz do Brasil. Já a Chevrolet
Caravan SS fcou aquém do esperado.
A velocidade máxima da Chevrolet Caravan SS foi aquém do esperdo. Fez apenas 162,89 km/h de máxima, 0 a 100 km/h em 12,92 segundos
e retomada de 40 a
120 km/h
em 27,20 segundos. Nas provas de frenagem a Chevrolet Caravan SS percorria um
espaço muito grande tendo dificuldade de manter a trajetória nas frenagens.
Faltava um manômetro de óleo. Em contrapartida, a Chevrolet Caravan SS tem
baixo nível de ruído, a posição do volante é boa e o câmbio, com escalonamento
de marchas e os engates curtos, precisos e secos.
A Chevrolet Caravan SS recebeu as alterações da linha Opala em 1980, quando a
frente foi rebaixada e ganhou faróis retangulares. Rodas e retrovisores tiveram
desenho novo também e os para-choques eram da cor do carro. Foi o ano derradeiro
de todos os SS da linha Opala, que tinha seu luxo enfatizado pela versão
Diplomata.
A Chevrolet Cavaran SS teve sua passagem rápida no mercado brasileiro. Ao
volante de uma Chevrolet Caravan SS de quatro cilindros, com o carro lotado
Além da faixa lateral, a Caravan SS trazia retrovisores aerodinâmicos
A Chevrolet Caravan SS
inaugurou no Brasil, em 1978,
a opção – e única – de perua com apelo esportivo. O
espaço interno sempre encabeçou a lista de justificativas para se ter uma
perua. Itens de luxo e conforto podiam fazer parte dos dotes, mas ter algum apelo
esportivo, na época, era outra história.
No Brasil, antes que o visual lameiro rejuvenescer peruas de hoje, como Palio Weekend Adventure e Parati Crossover, o apelo esportivo meramente estético já marcava a proposta da Chevrolet Caravan SS, em 1978.
Ainda que a Chevrolet Caravan SS não diferisse tecnicamente do restante da linha Caravan, a versão SS era a terceira carroceria da linha Opala, sendo a versão cupê e sedan, a receber o acabamento digno do SS popularizado pelo GM Impala nos anos 60.
A Chevrolet Caravan SS vinha com duas opções de motores: o motor 250-S de seis cilindros (“o famoso seis canecos”), com carburador de corpo duplo e 171 cv, fazendo com que a Chevrolet Caravan SS tivesse coerência com o visual de muscle-car dos SS. Outro motor era o 151-S de quatro cilindros e 98 cv, reforçando a impressão de que o vigor SS estava mais na aparência que no conteúdo. O mote publicitário era “leve tudo na esportiva”.
Em1978 a
Chevrolet Caravan SS fez um teste em conjunto com o Opala cupê de luxo com o
motor 151-S. Assim como no Chevrolet Opala cupê SS, a Caravan SS vinha com faixas
pretas no capô nas laterais, retrovisores externos aerodinâmicos, faróis de
milha, volante esportivo espumado de três raios e bancos de vinil. As colunas
laterais traseiras também eram pintadas de negro.
No teste comparativo em março de 1976, o Chevrolet Opala Cupê SS 250-S fez o Dodge Charger R/T e o Ford Maverick GT comerem poeira, com velocidade máxima de189,48 km/h ,
marca que o transformou no carro nacional mais veloz do Brasil. Já a Chevrolet
Caravan SS fcou aquém do esperado.
A velocidade máxima da Chevrolet Caravan SS foi aquém do esperdo. Fez apenas162,89 km/h de máxima, 0 a 100 km/h em 12,92 segundos
e retomada de 40 a
120 km/h
em 27,20 segundos. Nas provas de frenagem a Chevrolet Caravan SS percorria um
espaço muito grande tendo dificuldade de manter a trajetória nas frenagens.
Faltava um manômetro de óleo. Em contrapartida, a Chevrolet Caravan SS tem
baixo nível de ruído, a posição do volante é boa e o câmbio, com escalonamento
de marchas e os engates curtos, precisos e secos.
A Chevrolet Caravan SS recebeu as alterações da linha Opala em 1980, quando a frente foi rebaixada e ganhou faróis retangulares. Rodas e retrovisores tiveram desenho novo também e os para-choques eram da cor do carro. Foi o ano derradeiro de todos os SS da linha Opala, que tinha seu luxo enfatizado pela versão Diplomata.
A Chevrolet Cavaran SS teve sua passagem rápida no mercado brasileiro. Ao volante de uma Chevrolet Caravan SS de quatro cilindros, com o carro lotado
Além da faixa lateral, a Caravan SS trazia retrovisores aerodinâmicos
No Brasil, antes que o visual lameiro rejuvenescer peruas de hoje, como Palio Weekend Adventure e Parati Crossover, o apelo esportivo meramente estético já marcava a proposta da Chevrolet Caravan SS, em 1978.
Ainda que a Chevrolet Caravan SS não diferisse tecnicamente do restante da linha Caravan, a versão SS era a terceira carroceria da linha Opala, sendo a versão cupê e sedan, a receber o acabamento digno do SS popularizado pelo GM Impala nos anos 60.
A Chevrolet Caravan SS vinha com duas opções de motores: o motor 250-S de seis cilindros (“o famoso seis canecos”), com carburador de corpo duplo e 171 cv, fazendo com que a Chevrolet Caravan SS tivesse coerência com o visual de muscle-car dos SS. Outro motor era o 151-S de quatro cilindros e 98 cv, reforçando a impressão de que o vigor SS estava mais na aparência que no conteúdo. O mote publicitário era “leve tudo na esportiva”.
Em
No teste comparativo em março de 1976, o Chevrolet Opala Cupê SS 250-S fez o Dodge Charger R/T e o Ford Maverick GT comerem poeira, com velocidade máxima de
A velocidade máxima da Chevrolet Caravan SS foi aquém do esperdo. Fez apenas
A Chevrolet Caravan SS recebeu as alterações da linha Opala em 1980, quando a frente foi rebaixada e ganhou faróis retangulares. Rodas e retrovisores tiveram desenho novo também e os para-choques eram da cor do carro. Foi o ano derradeiro de todos os SS da linha Opala, que tinha seu luxo enfatizado pela versão Diplomata.
A Chevrolet Cavaran SS teve sua passagem rápida no mercado brasileiro. Ao volante de uma Chevrolet Caravan SS de quatro cilindros, com o carro lotado
Além da faixa lateral, a Caravan SS trazia retrovisores aerodinâmicos